ELLE Brasilのインスタグラム(ellebrasil) - 5月6日 02時25分
Você deve ter acompanhado essa contradição: duas estrelas da música pop, ambas por volta dos 30 anos e inglesas, receberam tratamentos distintos nos últimos anos por usarem looks bem parecidos.
De um lado, Harry Styles, homem cis, que passou a vestir a fluida Gucci de Alessandro Michele. Do outro, Sam Smith, que, desde 2019, se afirmou pessoa não binária e subiu em plataformas, se apertou em corsets e experimentou os vestidos de tule de Tomo Koizumi.
Styles virou uma referência do homem que, em alguma medida, desconstrói o visual masculino ao vestir uma série de itens historicamente compreendidos como femininos. Smith, por sua vez, numa caminhada parecida, ganhou uma reação menos lisonjeira. Após o lançamento do videoclipe de “Unholy”, no qual usa um visual fetichista, acumula xingamentos nas redes sociais e fora delas. Durante um passeio em Nova York, foi chamade de “demoníaco, doente e pervertido”.
Sim, esse é mais um evidente caso de LGBTQIA+fobia, mas não apenas. É gordofobia também. No #Volume2 da #ELLEMen, o editor digital @gabrielhmonteiro escreve como a sociedade tem evoluído discussões sobre novas masculinidades, mas elas parecem servir apenas o tamanho P.
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Foto: @hudsonrennan
Modelo: Hugo Barros (@si_queira)
Edição de moda: @Lucasboccalao
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2023/5/6